Para falarmos de grupos sociais, é interessante entendermos sobre alguns, como os Hippies surgiram nos anos 60 como um movimento contracultural focado na paz, amor, liberdade e conexão com a natureza. Eles eram conhecidos por seus festivais de música, como Woodstock, e sua oposição à guerra e ao materialismo.
Nos anos 70, nasceram os punks no Reino Unido, com uma estética rebelde e atitudes anti-establishment. Eles se destacavam pela música alta e agressiva e um visual que desafiava normas sociais.
Os raves, festas noturnas associadas à música eletrônica, emergiram também nessa época, oferecendo uma experiência de dança e um forte senso de comunidade que durava até o amanhecer.
Na cena urbana, b-boys e b-girls representavam a cultura hip hop através do breakdance, música, grafite e DJing. Este movimento cresceu nas ruas e é um símbolo de criatividade e resistência.
Entre os gamers, a paixão por videogames une pessoas em comunidades online, torneios e eventos dedicados ao entretenimento digital. É uma cultura rica em inovação e camaradagem.
Cosplayers dedicam-se a criar e vestir fantasias de personagens de filmes, séries, animes, mangás e jogos, tornando a arte do cosplay uma celebração vibrante da cultura pop.
Os fãs de K-pop seguem de perto a música pop coreana, participando ativamente de fanclubs e produzindo conteúdo relacionado aos seus ídolos favoritos, mostrando uma dedicação impressionante.
A comunidade LGBTQIA+ luta por visibilidade e direitos, abrangendo uma diversidade de identidades sexuais e de gênero, promovendo igualdade e aceitação.
Os afro-brasileiros trazem consigo uma rica herança cultural, expressa na música, dança, religião e culinária, refletindo a força e resiliência de sua comunidade.
As Pessoas com Deficiência (PCD) enfrentam desafios diários, mas também mostram a importância da inclusão e acessibilidade, destacando a necessidade de uma sociedade mais justa e igualitária.